A história de Rael se confunde com a da cultura hip hop e a do rap nacional. Começou sua carreira com o grupo Pentagono, que encerrou suas atividades em 2012. Seu primeiro disco solo, “MP3 – Música Popular do Terceiro Mundo” foi lançado em 2010 e dois anos depois, lançou “Ainda Bem Que Eu Segui As Batidas Do Meu Coração” (2012). Foi com o EP Diversoficando (2014), contudo, que Rael explodiu de forma nacional. Parte do sucesso se deu pelo single “Envolvidão”. Contemplado pelo edital da Natura Musical, Rael chegou com o disco Coisas do Meu Imaginário em 2016. O trabalho rendeu a ele uma indicação ao Grammy Latino na categoria melhor álbum de música urbana. Após o lançamento de um disco ao vivo e uma turnê com músicas de Vinicius de Moraes, além do programa de YouTube “Rael Convida”, Rael lançou seu terceiro disco de estúdio. Intitulado “Capim-cidreira” (2019), o álbum de pegada pop amplifica mais uma vez as mensagens do artista e reforça a facilidade com que ele transita entre o rap e o pop. O álbum conta com participações como Thiaguinho e o trio Melim.